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Pablo Marçal adota uma abordagem descontraída no início do debate da Globo.

  • Foto do escritor: Maria Izabel
    Maria Izabel
  • 4 de out. de 2024
  • 1 min de leitura

São Paulo — Após chamar a atenção nos debates anteriores pela agressividade, chegando a sofrer uma cadeirada e testemunhar um membro de sua equipe dar um soco no marqueteiro do atual prefeito, Pablo Marçal, candidato do PRTB, adotou uma postura mais tranquila no primeiro bloco do debate promovido pela TV Globo na noite desta quinta-feira (3/10).

Ao ser questionado por José Luiz Datena (PSDB) sobre como combater a criminalidade em São Paulo, Marçal agradeceu pela pergunta e apresentou um projeto de rastreamento de celulares roubados, prometendo também gerar empregos na periferia como parte da solução.

Na sua vez de fazer a pergunta, Marçal, o último na ordem definida pelo sorteio, questionou Guilherme Boulos (PSol) sobre como o adversário pretende abrir empresas e reduzir impostos. Ele se referiu a Boulos pelo primeiro nome, em vez do apelido “Boules”, que havia usado em um debate anterior. O jornalista César Tralli, mediador do debate, lembrou no início que as regras acordadas pelas campanhas proíbem o uso de apelidos.


O debate da Globo é o 11º e último encontro entre os principais candidatos à Prefeitura de São Paulo antes do primeiro turno, que acontece no domingo (6/10). Participam Guilherme Boulos (PSol), Pablo Marçal (PRTB), Ricardo Nunes (MDB), Tabata Amaral (PSB) e José Luiz Datena (PSDB).


De acordo com a pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (3/10), Boulos (26%), Marçal (24%) e Nunes (24%) estão tecnicamente empatados na liderança. Tabata aparece em quarto lugar com 11%, seguida por Datena com 4% e Marina Helena (Novo) com 2%. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.


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